1356 teoricamente é o "quarto" livro após a trilogia "A Busca do Graal" composta pelos livros Arqueiro, Andarilho e Herege do escritor (e um dos meus favoritos) Bernard Cornwell.
Sim, o britânico Bernard Cornwell é meu escritor favorito de ficção histórica. Li e acompanho a série de livros Crônicas Saxônicas (já falei sobre as capas magnificas aqui), Crônicas do Rei Arthur (recomendadíssimo!), O Condenado, O Tigre de Sharpe, Azincourt e Stonehenge.
E o que, afinal, conquista tantos leitores pelo mundo? O jornal inglês Evening Standard dá a resposta:
As disputas politicas eram envolvidas pela religião e o controle da Igreja Católica.
O protagonista Thomas de Hookton é filho bastardo de um padre que guarda alguns segredos da Igreja Católica como as relíquias sagradas ou como conhecemos - o Santo Graal. Após a destruição da cidade e da morte do pai de Thomas por um misterioso arqueiro em busca da Lança de São Jorge e do Cálice Sagrado da santa ceia de Jesus Cristo, Hookton jura vingança e parte em busca do tal arqueiro misterioso e também dessas relíquias sagradas.
Os três livros retratam justamente isso: a entrada de Thomas no exército com o arco longo (a arma que tornou o exército inglês o mais poderoso da Europa), as guerras, pestes, encontros e desencontros de Thomas com as razões de sua vingança.
Sinceramente, achei a trilogia a mais fraca dos livros de Cornwell. O primeiro livro Arqueiro, torna-se um pouco tedioso com muitos diálogos políticos e estratégicos. Já o segundo livro O Andarilho, melhora bastante com mais batalhas, porém percebe-se o "desaparecimento" de alguns personagens e o surgimento de outros que deixam a história meio confusa. Com o terceiro livro O Herege é aguardado o desfecho da história, mas como uma montanha russa de altos e baixos.
Dez anos depois de sua busca pelo Graal, o arqueiro Thomas de Hookton que agora é considerado um importante guerreiro, é atraído para mais uma missão que envolve ainda a Guerra dos Cem Anos e os interesses da Igreja Católica (como sempre).
O futuro e a vitória da Inglaterra dependerá de uma nova relíquia que deve ser encontrada: La Malice - a espada de São Pedro.
Além do arco longo, o exercito inglês conta com um novo desafio bélico: os canhões de fogo.
A história segue o mesmo ritmo da trilogia anterior. Não é necessário ler a trilogia para entender a história de 1356, já que se trata ainda da guerra e que está em seu momento mais delicado. Porém, eu recomendo a leitura da trilogia primeiro, para compreender a personalidade e a história do personagem principal: Thomas Hookton.
Ao final de cada livro, Bernard explica em notas históricas, as passagens ou períodos da História que usou como inspiração para composição dos livros. Azincourt é um outro livro que narra a Batalha de Azincourt de 1415 e foi decisiva para a vitória dos ingleses na Guerra dos Cem Anos, só que na história o arqueiro e protagonista aventureiro é Nicholas Hook.
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- Das Capas: Crônicas Saxônicas
E o que, afinal, conquista tantos leitores pelo mundo? O jornal inglês Evening Standard dá a resposta:
"Ninguém conhece e descreve o som do disparo de um arco ou uma batalha sangrenta como Cornwell."Mas voltando aos livros... A trilogia "A Busca do Graal" é narrada no século XIV durante as guerras entre Inglaterra e França pelas terras da Normandia e Gasconha - A Guerra dos Cem Anos.
As disputas politicas eram envolvidas pela religião e o controle da Igreja Católica.
O protagonista Thomas de Hookton é filho bastardo de um padre que guarda alguns segredos da Igreja Católica como as relíquias sagradas ou como conhecemos - o Santo Graal. Após a destruição da cidade e da morte do pai de Thomas por um misterioso arqueiro em busca da Lança de São Jorge e do Cálice Sagrado da santa ceia de Jesus Cristo, Hookton jura vingança e parte em busca do tal arqueiro misterioso e também dessas relíquias sagradas.
Os três livros retratam justamente isso: a entrada de Thomas no exército com o arco longo (a arma que tornou o exército inglês o mais poderoso da Europa), as guerras, pestes, encontros e desencontros de Thomas com as razões de sua vingança.
Sinceramente, achei a trilogia a mais fraca dos livros de Cornwell. O primeiro livro Arqueiro, torna-se um pouco tedioso com muitos diálogos políticos e estratégicos. Já o segundo livro O Andarilho, melhora bastante com mais batalhas, porém percebe-se o "desaparecimento" de alguns personagens e o surgimento de outros que deixam a história meio confusa. Com o terceiro livro O Herege é aguardado o desfecho da história, mas como uma montanha russa de altos e baixos.
1356 - O retorno...
Dez anos depois de sua busca pelo Graal, o arqueiro Thomas de Hookton que agora é considerado um importante guerreiro, é atraído para mais uma missão que envolve ainda a Guerra dos Cem Anos e os interesses da Igreja Católica (como sempre).
O futuro e a vitória da Inglaterra dependerá de uma nova relíquia que deve ser encontrada: La Malice - a espada de São Pedro.
Além do arco longo, o exercito inglês conta com um novo desafio bélico: os canhões de fogo.
A história segue o mesmo ritmo da trilogia anterior. Não é necessário ler a trilogia para entender a história de 1356, já que se trata ainda da guerra e que está em seu momento mais delicado. Porém, eu recomendo a leitura da trilogia primeiro, para compreender a personalidade e a história do personagem principal: Thomas Hookton.
Ao final de cada livro, Bernard explica em notas históricas, as passagens ou períodos da História que usou como inspiração para composição dos livros. Azincourt é um outro livro que narra a Batalha de Azincourt de 1415 e foi decisiva para a vitória dos ingleses na Guerra dos Cem Anos, só que na história o arqueiro e protagonista aventureiro é Nicholas Hook.
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ah, eu acho que iria gostar de ler algo dele, qnd se trata de história é comigo mesmo rsrsrs
ResponderExcluireu queria ler dele O condenado. ^^
bj, Pathy